"Nós somos os homens ocos
Os homens empalhados
Uns nos outros amparados
O elmo cheio de nada. Ai de nós!
"(...) Esta é a terra morta
Esta é a terra do cacto
Aqui as imagens de pedra
Estão eretas, aqui recebem elas
A súplica da mão de um morto
Sob o lampejo de uma estrela agonizante.
"(...) E é assim que acaba o mundo
E é assim que acaba o mundo
E é assim que acaba o mundo
Não com estrondo, mas com um suspiro.
("Os Homens Ocos", T. S. Eliot)
Apenas um poema, já que estou me sentindo melancólica.
Renata vim aqui te visitar aconselhada pela Junia e já gostei do que vi e li...lindo, mas tristíssimo poema...mas de extremo bom gosto literário, por aí, já me ganhou e depois seu post sobre os tombos...todos levamos...eu, vivo levando tombos, reais e virtuais da vida...tem dias que se quer ficar lá, caída no chão, noutros, já nos levantamos de um salto e já estamos prontas pra outros...mas a vida ensina querida, que mesmo roxas, esfoladas, a vida continua...e se caímos e levantamos, no final algo de bom se tira disso, é sinal que estamos vivas...e, apesar de tudo, nascemos pra ser felizes!
ResponderExcluirGrande beijo.