sábado, 11 de setembro de 2010

Homenagem do dia

"Como é que uma coisa assim machuca tanto
E toma conta de todo o meu ser
É uma saudade imensa que partiu meu coração
É a dor mais funda que a pessoa pode ter

É um vírus que se pega com mil fantasias
Um simples toque de olhar
Me sinto tão carente, conseqüência desta dor
Que não tem dia e nem tem hora pra acabar



Aí eu me afogo num copo de cerveja

E que nela esteja minha solução
Então eu chego em casa todo dia embriagado
Vou enfrentar o quarto e dormir com a solidão




(refrão)

Meu Deus, não
Eu não posso enfrentar essa dor
Que se chama amor
Tomou conta do meu ser
Dia-a-dia pouco a pouco
Já estou ficando louco
Só por causa de você"



Para quem não lembra, não sabe ou finge que não, essa é a "Que se chama amor", do SPC. (tá, tive que procurar no google... )


Encontrei o irmão do Alexandre Pires nas Bodas de Ouro da tia Leni e do tio Jaci, em Monte Carmelo. Uma prima estava "pegando ele". Isso nos idos de 1992, 93...


E hoje, no Twitter, a @inquietudine estava reclamando do pagode do lado e colocou o refrão...

Caraca, despertou recordações daquela viagem.

Foi a primeira vez que meus pais me viram bebendo. E a primeira vez que me viram beijando um rapazinho!

Era um primo (primo segundo, que nem parente é... rs), lindo, Fabricinho. Acho que já casou. Antes de ir para a festa, uma prima (essa é prima mesmo, colateral de 4ª grau, linha sucessória, e tal) falou: "Vocês estão indo para Monte Carmelo? Nossa, pena que não posso ir! Temos um primo gato demais lá! O Fabricinho!"


Tcharan!!!

Gracinha mesmo.

aiai... (suspiro).

Então, vou confessar que essa música, brega, pagode de terceira, me traz boas recordações de um final de semana.


E ela estava no auge quando terminou o meu segundo namoro (o primeiro traumático, já que o primeiro-primeiro era meio morno...) então eu chorava... ouvia, e chorava... kkkkkk hoje eu acho graça da desgraça da Renatinha, tadinha...


Pode zoar. Tem piores!!!

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